quarta-feira, 6 de abril de 2011

ANIMAL: Jogador edmundo fala sobre o filho gay





Edmundo comenta sobre filho gay

O ex-jogador e comentarista Edmundo disse em entrevista no camarote de uma cervejaria da Sapucaí, que ficou surpreso ao descobrir que Alexandre, seu filho com a ex-modelo Cristina Mortágua, não era feliz ao lado da mãe. O garoto de 16 anos declarou que apanhava porque sua mãe não aceitava ter um filho gay. Ele nunca se assumiu para mim. De qualquer forma, amo meu filho incondicionalmente, contou Edmundo.

O ex-craque afirmou que não fala com Cristina há 16 anos e que preferiu se manter afastado de Alexandre por conta do temperamento difícil da ex-modelo. Eu morei fora do Rio durante 14 anos por conta da minha profissão. Além disso, não sei se eu teria o mesmo sangue frio que a delegada quando Cristina a agrediu, ponderou.

Hoje, Edmundo se diz disposto a tentar recuperar o tempo perdido na relação entre pai e filho. Apesar de ter ficado fora do Rio durante 14 anos, não me afastei dos meus outros filhos. Atualmente, falo com o Alexandre de vez em quando, contou ele, referindo-se a Ana Carolina, de 15 anos e Edmundo Jr., de 12. Ele ainda é pai de Catarina, de apenas 1 ano e 9 meses.

Edmundo afirma que vai continuar pagando a pensão de Alexandre. Enquanto eu puder pagar, pouco me importa o lado financeiro. Pouco me importa a condição sexual dele. Me interesso pelos sentimentos dele. Amo meu filho incondicionalmente, reforçou.

Fonte: http://olharhumorado.blogspot.com/ do piripiriense Hélio Costa



ANIMAL: jogador Edmundo fala sobre o filho GAY

A mãe, modelo Cristina Mortágua, não aceita o filho gay

10/03/2011 - 19h41min
ampliar Edmundo, o filho Alexandre e a mãe, Cristina Mortágua Edmundo, o filho Alexandre e a mãe, Cristina Mortágua
Edmundo comenta sobre filho gay

O ex-jogador e comentarista Edmundo disse em entrevista no camarote de uma cervejaria da Sapucaí, que ficou surpreso ao descobrir que Alexandre, seu filho com a ex-modelo Cristina Mortágua, não era feliz ao lado da mãe. O garoto de 16 anos declarou que apanhava porque sua mãe não aceitava ter um filho gay. Ele nunca se assumiu para mim. De qualquer forma, amo meu filho incondicionalmente, contou Edmundo.

O ex-craque afirmou que não fala com Cristina há 16 anos e que preferiu se manter afastado de Alexandre por conta do temperamento difícil da ex-modelo. Eu morei fora do Rio durante 14 anos por conta da minha profissão. Além disso, não sei se eu teria o mesmo sangue frio que a delegada quando Cristina a agrediu, ponderou.

Hoje, Edmundo se diz disposto a tentar recuperar o tempo perdido na relação entre pai e filho. Apesar de ter ficado fora do Rio durante 14 anos, não me afastei dos meus outros filhos. Atualmente, falo com o Alexandre de vez em quando, contou ele, referindo-se a Ana Carolina, de 15 anos e Edmundo Jr., de 12. Ele ainda é pai de Catarina, de apenas 1 ano e 9 meses.

Edmundo afirma que vai continuar pagando a pensão de Alexandre. Enquanto eu puder pagar, pouco me importa o lado financeiro. Pouco me importa a condição sexual dele. Me interesso pelos sentimentos dele. Amo meu filho incondicionalmente, reforçou.

Fonte: http://olharhumorado.blogspot.com/ do piripiriense Hélio Costa

Escândalo, Cristina Mortágua Agride Filho de 16 Anos - Veja a reportagem que foi ao ar no programa Domingo Espetacular da Rede Record:



Confira, abaixo, exclusivo: Alexandre filho de Edmundo fala da briga com a mãe! Entrevista para o progrmana Manhã Maior da Rede TV:



W1₤₤3K3И$ √4И D0Я7h ® │ ││▌▌▌▌▌
J O R N A L I S M O......T E M......N O M E
_______________________________
Preconceito: o problema está em quem tem!

Doação de Sangue: Você e a favor ou contra?

Esta sendo  realizado nos dias 06 e 07 de abril em Piripiri, das 8h às 12h e das 14h às 18h uma campanha do Centro de Hemoterapia do Piauí (HEMOPI) para arrecadação de sangue e realização de cadastros de doadores de medula Óssea.

Para ser um doador de sangue ou de Medula não é muito simples e pode causar prejuízos psicológicos, sociais e físicas muito grandes: não basta o doador ter boa-vontade para ajudar o próximo. Precisa ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde, cadastrar-se nos postos do Hemopi e não ser GAY ou BISSEXUAL. Pelo menos é o que acham as autoridades da área de saúde no Brasil.

ENTENDA O CASO:

A Resolução RDC nº 153, de 14 de junho de 2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) prevê que “Serão inabilitados por um ano, como doadores de sangue ou hemocomponentes, os candidatos que nos 12 meses precedentes tenham sido expostos a uma das situações abaixo: (...) Homens que tiveram relações sexuais com outros homens e ou as parceiras sexuais destes.”

A legalidade da Resolução RDC nº 153/2004 é contestada na Justiça, através de uma ação civil pública impetrada pelo Ministério Público Federal, depois de uma representação feita pelo Grupo Matizes. A ação tramita na Justiça Federal no Piauí.

Além disso, a Liga Brasileira de Lésbicas (LBL) e o Grupo Matizes iniciaram em janeiro de 2011 a campanha "Nosso sangue pela igualdade", com o objetivo de provocar a rediscussão da proibição da ANVISA. Em fevereiro, o Matizes e a LBL foram recebidos pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que se comprometeu a convocar a equipe técnica do Ministério para discutir a Resolução nº 153/2004 da ANVISA.

A Assembleia Legislativa do Piauí aprovou em 09/02/2011, por unanimidade, o envio de um ofício ao Ministro da Saúde solicitando revisão da Resolução 153/2004 da ANVISA, que proíbe homens gays e bissexuais de doarem sangue. Na mesma sessão, foi aprovado voto de louvor à Campanha Nosso Sangue pela Igualdade, iniciada há duas semanas pelo Grupo Matizes e pela Liga Brasileira de Lésbicas (LBL), com o objetivo de alterar a Resolução nº 153/2004 da ANVISA. Militantes do Movimento LGBT acompanharam a sessão na Assembleia Legislativa.

A proposta do voto de louvor e a solicitação de envio do ofício ao Ministro Padilha foram apresentados pelo Deputado Fábio Novo (PT). Para o parlamentar, "a Portaria da ANVISA, além de discriminatória, coloca o Brasil em situação constrangedora perante o pensamento progressista. Em seu pronunciamento, o deputado Fabio Novo manifestou apoio à Campanha "Nosso Sangue pela Igualdade" e defenderá que a Resolução da ANVISA é preconceituosa porque hoje já existem mecanismos para detectar se um sangue está infectado ou não.

Segundo Carmen Ribeiro, Coordenadora do Grupo Matizes, outras ações estão previstas para dar continuidade à Campanha "Nosso sangue pela Igualdade". O Grupo Matizes e a LBL também entregou documento ao Presidente Nacional da OAB solicitando apoio da Ordem à luta pelo direito de gays e bissexuais doarem sangue. A Coordenadora acrescenta que "em março, a Câmara Técnica de Saúde da População LGBT, vinculada ao Conselho Nacional de Saúde, discutirá essa proibição da ANVISA. Nós do Matizes seremos convidados para participar dessa reunião em Brasília".

O presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Cavalcante Júnior, enviou ofício à Articuladora da LBL - Liga Brasileira de Lésbicas no Piauí, Marinalva Santana. O ofício é uma resposta a uma solicitação do Matizes e da LBL, no sentido de que a OAB analise a constitucionalidade da Resolução ANVISA nº 153/2004, que proíbe homens gays e bissexuais de doarem sangue. No documento, o presidente Ophir Cavalcante informa que a Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da OAB analisará a Resolução e depois se manifestará sobre a pertinência do ajuizamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.

Segundo Marinalva Santana, da Liga Brasileira de Lésbicas, se os Conselheiros Federais da OAB concluirem pela necessidade de ajuizamento de Ação Judicial, esse fato reforçará muito a tese defendida pelo Matizes e LBL - de que a Resolução da ANVISA é discriminatória.

RDC: Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes, obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea. Publicação: Diário Oficial da União (D.O.U); Poder Executivo, de 24 de junho de 2004. Emissor: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Leia o documento na íntegra:
http://pegasus.fmrp.usp.br/projeto/legislacao/resolucaoRDC153de140604.pdf

Conheça mais sobre o grupo LGBT Matizes, do Piauí: www.grupomatizes.org.br

Willekens Van Dorth

A homossexualidade, você e @s outr@s ... e você consigo mesmo


Você... é... gay... !?!? Essa é a primeira pergunta e é feita desse jeito mesmo: com exclamações, interrogações e... reticências. - O travessão vem depois, servindo de barreira. Assim se dirigem a quem é, parece ser e dizem ser homossexual. Mas a pergunta nunca vem só. Está sempre acompanhada de uma explicação, que é feita antes mesmo da resposta: - Não, é porque eu ouvi dizer e não acreditei. E para arreMATAR, concluem: - Você é tão bonito! Como se homem bonito não pudesse ser gay. Tem gente que diz que a beleza masculina é até pré-requisito para ser gay!

E a resposta: como o preconceito ainda é grande e junto com ele, a rejeição, se a pessoa não for mesmo bem resolvida responde: - Não, eu não sou gay. E para se defender de tamanha acusação, o suposto gay ainda pergunta: - Quem disse isso? Ora, todo mundo. As pessoas sabem mais do que o próprio interessado que demonstra desinteresse pela sua própria condição homossexual. E adianta? É aquele velha história: quem tá fora vê melhor. Mas ver melhor o que? A vida dos outros? Ninguém precisa sair perguntando quem é homo, hetero, bi... Interessa tanto? Alguma fantasia sexual? Projeção? Desejo? Oportunidade para se declarar também?

Já não bastam os pseudo-homofóbicos que, no fundo... bem no fundinho são homossexuais e tentam apontar nos outros a homossexualidade, para que não vejam a deles? É a tática da mudança de foco. E matar nos outros sua própria homossexualidade? Tentam matar com críticas, ódio e perversão contra os outros, o que tem dentro deles mesmos? Coitados. Ih! E nem coitados foram. Às vezes são, na calada da noite, em camas alheias, atrás de moitas e esquinas. Muitos com namoradas e outros até casados, por infelicidade do destino, um buraco que eles mesmo cavaram para se esconder. Desconfie de quem sempre fala sobre gays de forma muito preconceituosa. Atrás de uma fera pode estar um outro animal. E dentro dele... ui!

Mas, voltando às perguntas, em uma verdadeira entrevista – prá não dizer tomada de depoimento, tem delas mais trágicas: - E você é gay desde quando? E de novo prá fechar... o tempo: - Você é feliz com a sua opção sexual? Na grande maioria dos casos, gay é, já nasce. Poucos são os casos onde o meio, as condições externas e outros fatores interferem nisso. O meio pode facilitar ou dificultar o livre encaminhamento da sexualidade. E falar de opção? Algum gay já assinou um formulário optando pela sexualidade? E se nascem assim, exatamente com uma sexualidade que é imanente a todos, independentemente de serem isso ou aquilo, podem e devem ser felizes assim. Como são ou pelo menos devem ser tod@s nós.

Sem contar que todos os adjetivos, capacidades e habilidades são esquecidas quando você é gay. Tudo se resume a sua condição sexual: não tem bom médico, aluno competente, profissional brilhante. Se for gay, tudo é esquecido e substituído pela sentença trágica: - Sabe esse médico? Pois é, é gay! O cara é um excelente profissional, tem até pór-graduação (vixe, falei!)

A sexualidade de cada um só importa para si mesmo e para @ parceir@ ou pretendente. É o seu caso? Então pare de xeretar a vida sexual d@s outr@s. Isso pode afirmar, confirmar e firmar algo que você tenta esconder. Nenhuma pergunta é por acaso e toda pergunta tem resposta. Pode ser a resposta que você quer ouvir faz tempo e não tinha encontrado ninguém prá dizer. Quer tentar? Me liga...


Por: Willikens Van Dorth