Galeria: Toda a gostosura do ex-BBB Rodrigão

O Big Brother Brasil 11 terminou na semana passada, mas nós continuamos em nossa heróica missão de resgatar os bofes que marcaram a tal edição mais fraca de Ibope do reality.

Depois de registrarmos as melhores poses de Wesley, que ficou em segundo lugar, desta vez falaremos de Rodrigão. Um homem interessante e sensual que conquistou o eleitorado, e deixou no ar a dúvida eterna sobre sua sexualidade.

Mal saiu da casa, Rodrigão já fez ensaios sensuais, propagandas de cuecas, entre outras atividades recreativas. Confira a seguir o melhor dessa fase do rapaz.

Macho Man pretende ridicularizar homofobia

O seriado “Macho Man” que a Rede Globo que começo ontem, 8, pretende inverter a lógica do discurso homofóbico para ridicularizá-lo. Nos papeis principais, Nelson (ou Zuzu) e Valéria, um ex-gay e uma ex-gorda. Jorge Fernando e Marisa Orth ocupam os personagens, respectivamente. O texto é de Fernanda Young e Alexandre Machado, os mesmos de “Os Normais”.

O personagem Nelson, cabeleireiro gay assumido, bem resolvido e pintoso, passa a se interessar por mulheres após ser atingido pelo salto de uma drag queen em uma festa. Mas ele precisa esconder sua nova sexualidade (a heterossexual) "para não comprometer a carreira".

Mas ele acha o mundo hétero cafona e não sabe como fazer para conquistar mulheres. Sua melhor amiga, Valeria, servirá de confidente, mas ela também não é das melhores neste aspecto por guardar uma auto-estima baixíssima.

Para o casal Fernanda e Alexandre, os criadores da série, a história vai fazer com humor uma reflexão leve sobre homofobia e preconceito contra gordos.

Brasil vai passar a produzir mais dois remédios contra AIDS

Parceria viabiliza produção nacional de mais dois medicamentos para soropositivos

O Brasil vai passar a produzir a partir deste ano mais dois antiretrovirais usados no tratamento de AIDS: o Atazanavir e o Raltegravir. O anúncio foi feito nesta semana após a assinatura, na última terça-feira, 5, de Parcerias Público-Privadas (PPPs) entre o Ministério da Saúde e a indústria farmacêutica que vão produzir ainda medicamentos para o mal de Alzheimer, artrite reumatóide e doença de Crohn.

O Atazanavir será produzido pelo laboratório público Farmanguinhos e o privado Bristol Myers/Nortec. Já o Raltegravir fica a cargo do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) e do Merck Sharp & Dohme (MSD)/ Nortec. A previsão do governo é economizar R$ 700 milhões em cinco anos.